sábado, 31 de janeiro de 2009
A queda dos Romanov
sexta-feira, 30 de janeiro de 2009
Uma viagem, uma explosão
quinta-feira, 15 de janeiro de 2009
Brasília
Sinto-me um pouco culpada, mas acho que não é só culpa minha. Afinal ele quase nunca parava em casa. De qualquer jeito, se tudo der certo, próximo estou indo morar com lá.
E até próximo ano ainda restam alguns dias... que eventualmente passarão rápido, rápido demais para muitas reações.
Enquanto isso eu fico aqui no avião tentando matar o tédio. Quem sabe eu arranje alguém para jogar Uno.
quarta-feira, 14 de janeiro de 2009
Prêmios
Prêmio dardos :
Regras:
1 - Aceitar exibir a imagem. ◄
2 - Linkar o blog do qual recebeu o prêmio.◄
3 - Escolher 15 blogs para entregar o Prêmio Dardos. (Não tenho 15, não tenho 15!!)
► Indicados:
Complexo de Carrie
Bichinhos de Jardim
Sou pára-raio de doido
Focalizando Idéias
Rafael Sica - Quadrinho Ordinário
O que elas estão lendo!?
E quem é que sabe?
Eu poderia indicar o Oh my god denovo, mas achei que a coisa iria ficar muito "bate-e-volta"
Agora o segundo prêmio!
- Linkar a pessoa que te indicou.
- Escrever as regras do meme em seu blog.
- Contar 6 coisas aleatórias sobre você.
- Indique mais 6 pessoas e coloque os links no final do post.
- Deixe a pessoa saber que você a indicou, deixando um comentário para ela.
- Deixe os indicados saberem quando você publicar seu post.
- Sou nostálgica (muito)
- Amo dançar
- Sou desastrada
- Perco o amigo mas não perco a piada
- Sou esotérica
- Gosto do mar
Complexo de Carrie
Bichinhos de Jardim
Sou pára-raio de doido
Focalizando Idéias
Rafael Sica - Quadrinho Ordinário
That's all folks!
Mudanças
Nada muito maior para comentar, exceto a segunda vez que fui indicada ao 'Prêmio Dardos' e o 'Prêmio 66' cujos selos ainda não consegui pegar mas assim que conseguir postarei aqui e farei as devidas indicações e tudo mais.
Viajarei amanhã às 3h da tarde e só volto na segunda-feira (ainda nem olhei o horário) então ficarei um tempo sem postar ou deixarei algo programado para preencher os dias da minha ausência. Utilizarei muito essa ferramenta de agora em diante já que minhas aulas voltarão e esse ano será bastante pesado.
Sem mais comentários, espero que gostem da nova cara do blog que talvez não se chame mais 'Esquizofrenia Coletiva' ou talvez sim. Por enquanto ele vai ficar só com o subtítulo.
segunda-feira, 12 de janeiro de 2009
Insônia

Não pude ver o sol nascer, mas deu 7h e 30min da manhã e eu ainda estava acordada tentando achar explicações para o motivo da noite em claro. Juro que tentei dormir, juro mesmo. Não foi por ter ficado assistindo tv, talvez seja ansiedade.
Ansiedade dos dias por vir e das experiências a serem realizadas, ansiedade de um ano que com certeza irá mudar e muito a minha vida. Só espero que para melhor.
Enquanto não dormia comecei a pensar nos rumos tomados por mim. Como seria se eu tivesse aceito o pedido daquele rapaz que pedia apenas uma tarde? Apenas uma tarde comigo, nada mais. Ou aquele que queria uma festa, uma ida ao shopping ao meu lado. Por que diabos eu fui trocá-los por um que não pedia coisas bobas mas me fazia entregar minha vida em uma bandeja? Pensei em maneiras de encontrar-me com o destino ou fazê-lo fluir ao meu gosto. Escrevi uma carta, em meu diário, no diário-presente. Assisti a programas interessantes outros nem tanto.
Quando às 9h eu decidi tentar dormir, não pude. Ligaram para mim às 10 e logo depois às 11. Conversamos, rimos e eu fiz piadas com meu estado. Sinto falta disso de conversar com pessoas amigas e rir, fazer piadas e rir ainda mais. Lembrar momentos principalmente isso, pessoas e lugares.
Ainda não consegui dormir, tenho a esperança de que esta noite seja a mais bem dormida da minha vida. Algo como sonhos cor-de-rosa e um gosto alegre de manhã.
Realmente preciso disso, desses sonhos e risadas que tanto me fizeram falta em 2008. Preciso daquela esperança passageira de janeiro. E por falar nisso, colocarei aqui uma passagem do livro
'O Cemitério' de Stephen King:
Primeiro algo que discordo:
"O ser humano comum leva sete minutos para mergulhar no sono, mas, segundo a Fisiologia Humana, de Hand, o mesmo ser humano leva de quinze a vinte minutos para despertar. É como se o sono fosse um poço, de onde sair é mais difícil que entrar."
Após horas como as minhas é difícil acreditar na parte em negrito.
"Se tenho no inicio do ano um período de duas semanas em que não morre ninguém, Lou, posso contar que, mais dia menos dia, terei outro período de duas semanas com dez funerais. Raramente o surto ocorre em novembro e nunca perto do Natal, embora as pessoas achem que morre muita gente no fim do ano. Essas idéias sobre mortes no Natal são pura tolice. Pergunte a qualquer agente funerário. Em geral as pessoas estão realmente felizes na época do Natal e querem viver. Por isso vivem. (...) "
É sobre essa esperança que falo. Espero poder tê-la mas de forma plena e não terminar como esse trecho:
"Então chega o velho e cruel fevereiro e é como se elas se cansassem da luta. O câncer simplesmente as embrulha como um tapete. Em 31 de janeiro, estão a pleno vapor, atingem o máximo da vontade de viver. A 24 de fevereiro já estão enterradas. As pessoas têm ataques do coração em fevereiro, derrames em fevereiro, colapso renal cm fevereiro. É um mês bem ruim. As pessoas estão exaustas em fevereiro."
sábado, 10 de janeiro de 2009
20 e poucos anos
"Ah, as mulheres de vinte anos! Entre vinte e trinta. É o que há de melhor em mulheres no Brasil. E, antes de ser tachado de velho tarado, aviso: não estou falando do corpo, não. Mas da cabeça. É a cabeça menos preocupada em se tornar linda fisicamente. São lindas, simplesmente são . Desde a geração da minha bisavó (nascida no final do século 19) eu não vejo mulheres brasileiras tão autênticas. Tão elas. São elas, entre 20 e 30.
E eu acho que eu vou arriscar um palpite. Elas são filhas do que já houve de mais doido e revolucionário neste Brasil. São filhas de ex-hippies, ex-lideres políticos estudantis ou de outras minorias, filhas de pai que já fumaram (e a maioria tragou), filhas de quem viu o homem subir no espaço e dizer que a terra é azul e, especialmente, filhas de feministas quase ortodoxas. Enfim, filhas de uma geração que lutou para abrir portas.
Os seus pais, por serem iniciantes (além de muito jovens) em suas rebeldias, foram extremamente radicais. Me lembro de uma amiga feminista que não admitia que um homem segurasse no seu cotovelo para ajudar a atravessar a rua. Mas as mulheres de vinte não são feministas, são fêmeas. Ponto.
Tudo isso além, é claro, daquela tatuagem que entra para dentro do biquíni, só pra gente ficar imaginando o que é aquilo e onde vai dar. Além, é claro, daquela orelha cheia de brilhantezinhos. Além, é claro, daquela certeza de quem sabe que é. Além, sobretudo, do tom que vai do cor-de-rosa ou jambo verde-amarelo.
Antes mesmo de começar a escrever sobre você, que tem entre 20 e 30, recebi um mail de uma de 22, jornalista e emancipada:
“Meu querido, mulher de 20 e poucos anos, não fica rindo quando fuma um baseado, não. Fica sim, louca para ficar, para experimentar todas as sensações que, por ter 20 e poucos anos, ela ainda não conhece. E não há nada mais excitante do que a curiosidade - principal qualidade da mulher de 20. E com 20 anos essa curiosidade vem livre de medos e receios, pronta para usar e aguçar.
Mas o melhor de tudo é que com vinte e poucos anos vc acredita que a vida é simples; que nós vivemos do que acreditamos; amamos tudo e todos, queremos dar e receber muito amor; conhecer gente, trocar energias, pegar um pouquinho de cada pessoa que passa pela nossa vida, desejar apenas fazer o bem, ser uma pessoa boa. Papinho bicho grilo este, né? Pode ser, mas tão mais saudável do que pensar na barriguinha que tá crescendo, no botox que é caro, no cabelo que precisa de escova, no medo de envelhecer e etc”...
Ah, as mulheres de vinte... Abreviam tudo!
Mario Prata
Roubado do: Complexo de Carrie
Olá 2009, aceita um vinho?

A minha virada não foi como eu desejava e foi longe do que eu esperava. A maior parte foi chata, baixo-astral e qualquer outro adjetivo não muito feliz, já a outra foi boa e revigorante. Essa parte aconteceu lá pelas 8 da manhã quando tomava banho de mar. Não posso traduzir o que senti naquele momento, porém tenho certeza de que não foi uma fênix renascendo em mim e nem uma grande esperança de melhoras e risadas para 2009. O que senti nesse momento foi uma sutil muito diferença em meu pensamento, como uma pequena reorganização de desejos e ações. Não espero grandes conquistas ou grandes outras coisas e muito menos assisto ao fracasso que possa vir, apenas sento e faço a minha parte com calma, sem pressa, sem esperança mas sem pessimismo. Talvez fosse essa a chave para algo maior, algo oculto pela minha pressa de ter um passado divertido. Não direi que as rédeas foram tomadas como coloco todo ano no meu diário afinal elas não foram, continuo a mercê de um cavalo desconhecido e selvagem porém dessa vez eu sei onde me segurar para não cair. Espero poder tomá-las um dia e conduzir a carruagem para um lugar melhor aonde eu possa simplesmente viver.
Deixando um pouco de lado a parte séria, melancólia e talvez nostálgica, vamos aos motivos do meu título. No ano passado eu escrevi o primeiro post do ano com um título parecido. Dessa vez ofereço vinho pois ao oferecer café para 2008 acabei deixando-o ligado demais e acho que ele esqueceu o meu presente. Agora ofereço vinho para relaxar e descontrair. Uma tentativa um tanto frustrada mas fazer o quê? A gente caça com o que pode, já dizia aquela frase.
Vou colocar aqui alguns trechos que se repetiram nessa passagem:
Este começo de ano me foi um pouco chato, para não dizer nada divertido... mas, no final (ou no início?) ficou tudo bem, fui à praia, tomei banho de mar bem na virada e até pulei as famosas sete ondas mas me esqueci de fazer os sete pedidos a cada onda, é essas coisas acontecem.
Passei uma semana na casa de praia, tentando me isolar de tudo e de todos e mesmo não conseguindo completamente, deu pelo menos para relaxar a mente e pensar em coisas da minha vidinha legal. Tenho que dizer, ir para a praia de tardezinha e ver o mar agitado enquanto se está sentado na areia, é simplesmente incrível (sim, eu não fazia isso a muito).
P.S.: Não passei uma semana inteira e não pude me isolar tanto e nem relaxar. Porém fui andar na praia e pude colocar alguns pensamentos em ordem como dito no início.
Acho que por hoje é só, espero o melhor para todos!
sexta-feira, 2 de janeiro de 2009
Viva la vida
Geralmente quando uma música fica presa em minha mente há apenas duas maneiras para tirá-la: coreografá-la (no caso de músicas árabes, lógico.) ou aprendê-la. Pelo menos na parte da coreografia isso tem dado muito certo. Depois que danço essas músicas elas simplesmente saem da fase de cantarolar e caem naquela listinha de músicas passadas da validade. Quanto a aprendê-las, não lembro muito das vezes que essa tática surtiu efeito (ou será que simplesmente esqueci da música?). Talvez seja porque lá no fundo essa música representa algo para mim.