segunda-feira, 28 de julho de 2008

Coias aleatórias

Hoje eu vou falar de outra coisinha que eu gosto. Para-para!
Como eu não saberia explicar exatamente do que se trata (eu provavelmente diria que é aquela dancinha japonesa que lembra muito a macarena e quem fosse entendido no assunto me daria uma surra...), vou colocar aqui a explicação wikipediana da coisa (Ê, eu sei fazer neologismo 8D!!!) porém, todavia, contudo talvez a Wikipedia leve a surra por mim afinal nenhuma coisa livre é muito certa.

"Para Para
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
(Redirecionado de Para para)
Ir para: navegação, pesquisa

Para Para (パラパラ, também conhecido como "Para-Para" ou "ParaPara"?) é uma dança japonesa popular solo. Diferentemente de dança de clube e danças de festas rave, ela é mais específica, com movimentos predeterminados para cada música, e todos fazem os mesmos movimentos ao mesmo tempo, assim como dança sincronizada.

Acredita-se que o Para Para começou a existir na década de 1970, porém não tendo conseguido muito destaque fora do Japão até recentemente. Hoje, a dança Para Para é conhecida mundialmente, mas principalmente na Borda do Pacífico.
Índice"

Pois é, não muito diferente do que eu disse. Tem toda uma historinha muito bonitinha. Mas é muito legal de dançar cara!
É tão legal, tão legal que umas cem criancinhas desocupadas se juntaram para dançar em pleno Akihabara!
Para os que não sabem, dessa vez consigo explicar, Akihabara é um bairro famoso do Japão (lembra das garotas Harajuku, quase a mesma coisa.) porém nesse bairro a ênfase é dada em artigos tecnológicos, jogos etc, etc. Ou seja um lugar perfeito para juntar um bando de otaku, embora não seja nada legal chamar um japonês disso maaas nós brasileiros sempre gostamos de modificar as coisas, pois é se você não tem coragem de sair de casa com cosplay de Jaspion o pessoal que freqüenta Akiba, apelidozinho fofo dado por nativos, vai e vai todo dia e ainda se junta para dançar para para no meio da rua.
Eu fico pensando, se a gente faz uma coisa dessas no Brasil vai rolar tanto tiro tanta perseguição que para sempre os fãs de anime e mangá vão ficar marcados como malucos que nem aconteceu naquela polêmica história dos RPGistas e pessoinhas-felizes-que-jogam-Magic...
Engraçado seria ver as 'Pérolas Otakianas' dos ofendidos...

Fiquem com os vídeos e não esperem um vídeo meu, já está no youtube (ahahaha) mas eu não colocarei aqui :P.


«- Hare Hare Yukai, mais ou menos o 'original'

Ahahaha versão Pikachu!



Pessoinhas dançando em pleno Akihabara



Então, aqui estão uns vídeos para vocês darem uma olhada.

sexta-feira, 25 de julho de 2008

Um pouco de trabalho não mata

Pois é, para vocês verem que eu não sou apenas uma moça estudante e sedentária. Eu trabalho.
Essas fotos aí mostram um pequeno, grande, projeto. Minha roupa para o final do ano, juntamente com outra (ainda por vir).
Não sei se deu para perceber, mas na coluna do meu perfil e etc., tem uma foto com o nome 'Paixão'. Sim! Sou dançarina, do ventre na verdade, e amo muito muito isso. Por isso essa pequena parte do post de hoje será assim. Espero que gostem das fotos. Os materiais.


O sutiã, dá para ver o desenho?

Pois é, aí está o meu projeto. Aos poucos eu vou colocando novas fotos dele até a sua finalização. Com certeza vai demorar mas eu pretendo adiantar bastante.

Boa noite e... até daqui a pouco, será?

terça-feira, 22 de julho de 2008

Mais um dia, mais uma agonia.



Não não, acalmem-se eu não estou agonizando. Era só uma brincadeira já que eu simplesmente estou sem idéias. Pensei em colocar uma música aqui (com um mini player, claro) vai ficar legal?
Enquanto estou sem idéia, vou trazer mais um texto que agradou aos meus vizinhos de porta.

~ Aquilo
Toda vez que você se imagina em um bar, com os olhos ardendo e acompanhados de lágrimas. Você também imagina que 'aquela' pessoa vá entrar pela porta. E uma música romântica toca de fundo, então tudo fica bem.
Aí você vai para aquele bar sujo, que só dá empresário falido e prostituta meia boca.
Se senta e pede uma dose, de whisky por favor, então começa a lembrar de toda a merda que já foi a sua vida. Começa a imaginar a merda que ela vai ser. Lembra daquele compromisso que você perdeu, lembra dos foras catastróficos que você já levou.
Então as horas vão passando, aos poucos mais doses você vai tomando. Chega o momento crucial.
Você já dispensou aquela prostituta que acariciou sua coxa com terceiras intenções. Já quis tomar veneno e até chegou a pedir para o garçom te trazer um pouco.
São quase duas da manhã e o vazio do bar só é parcialmente preenchido por aquela música antiga de mal gosto que o dono costuma sempre colocar.
A música é péssima, música de corno, daquelas bem bregas. Mas incrivelmente você se sente tocado, de repente aquela letra conta demais sobre a sua vida. Aí você pensa, fudeu!
Começa a chorar. Chorar mesmo, chorar de soluçar. Começa a lembrar daquela vagabunda, e é só agora que você lembra de chamá-la assim. Sim, 'aquela'. Aquela que em suas fantasias entrava pela porta do bar só para dizer o quanto te amava e o quanto havia sido burra em te trocar por outro. Que você é homem da vida dela.
Aí, meu amigo, complica legal. Você chora mais ainda, bate na mesa. Pede mais uma, limpa o nariz na barra da camisa. Deplorável.
Você olha para o lado e só tem aquela mulherzinha. Sim, aquela de saia curta e maquilagem barata que havia passado a mão descaradamente na sua coxa. Você a chama com o dedo, ela vem e senta. Sem nem perguntar se pode, já vai pedindo uma dose por sua conta. Mas você não se importa afinal, foda-se! A sua noite já foi estragada e você tem a certeza de que ainda vai 'chamar Raul' muitas vezes, fora a ressaca do outro dia. E a prostituta lá, te olhando e se perguntando se você sequer aguenta se levantar. Você a olha e decide pelo menos terminar a noite se dando bem.
Chama o garçom, paga a conta, sendo roubado é claro. Pega a puta pelo braço e sai arrastando até o motel barato mais próximo. O mais legal é que você mal consegue desabotoar a sua calça. A puta ajuda, afinal esse é o trabalho dela. Mas o mais legal ainda é que você sequer consegue comê-la. Bêbado demais, tonto demais. acaba caindo e pelo chão ficando.
Para depois ser acordado pelo dono do motel barato. A puta já foi, e é claro levou sua carteira, você está com uma puta ressaca.
Só para se lembrar do quanto a sua vida é uma merda e de como ela só pode piorar.


A propósito, macaquinho legal não?

segunda-feira, 21 de julho de 2008

Primeiro post, existe título mais clichê?

Essa é a minha nova casa. Como é bem nova, ainda estou mobiliando. Como todos não consegui me mudar antes do término das reformas e aqui estou eu! Entre a poeira e a gritaria dos pedreiros daqui. Estou feliz de qualquer jeito! Antes eu morava lá no UOL, era um lugar lindo, lindo mesmo, mas muito complicado, mudanças em minha vida fizeram-me optar por algo mais simples mas leve e por isso vim para cá. Aposto que vou gostar muito daqui e me dar bem com a vizinhança!
Espero também receber muitas visitas, para que todos conheçam o meu novo lugarzinho. Por enquanto vou postar algo antigo, da outra casa, sabe como é né? Tem sempre alguma besteirinha que a gente traz da mudança, algo que simplesmente não pode deixar de vir.
Esse texto foi bem elogiado e eu gosto bastante dele. É pequeno, simples mas é como eu gostaria de ser agora.
Ah é, quanto a minha casa antiga? Bem, não pretendo destruí-la... vou visitá-la e espero que também a visitem.
Aqui vai o endereço: http://ctrl13.zip.net

Viver é complicado.

Viver é a coisa mais estranha que temos de fazer. Você acorda e tem que ir para lugares que te mandam, volta para casa e tem que comer porque o seu corpo precisa. Você tem que dormir, senão você cai por aí. Você tem que estudar, senão não terá nenhum trabalho. Você tem que trabalhar e trabalhar, para no final das contas não juntar dinheiro algum. Seguir uma rotina ditada por todos, quando a vida é sua. Você tem que conviver com outras pessoas senão enlouquece mas do mesmo modo que convive, tem uma mania horrenda de viver como se não tivesse ninguém ao seu redor. Viver é complicado demais. Um dia você se apaixona, acha que é tudo lindo mas aí o seu coração cai aos fragalhos. Um dia você fica doente e por causa disse perde muita coisa interessante. Um dia você sente falta de pessoas que nunca conviveram com você. Um dia você se pergunta qual seria o nome daquele sorveteiro que te viu crescer. E assim vai, viver é complicado.Um dia você morre e ninguém vai lembrar de você. Porque entre viver e morrer talvez não exista diferença alguma.