sexta-feira, 18 de dezembro de 2009

Teoria da Relatividade

Proposta por Eistein em alguma década do século passado, essa teoria serviu para muitas outras coisas. Nela surge outra dimensão, a do tempo. Variável assim como a massa e o comprimento dos objetos desde que um deles tenha velocidade comparável a da luz. Sim, a explicação está péssima e qualquer físico de beco iria brigar comigo por dar uma explicação tão ridícula. Mas o que eu quero falar não é sobre essa teoria. Não exatamente.

Para entendê-la é preciso abrir a mente. Sim, abrir a mente e esquecer que as coisas são fixas e imutáveis. Quando na velocidade da luz, tudo muda. O tempo dilata, assim como o comprimento. Massa se transforma em energia e vice-versa. O universo é o limite. Não é tão fácil compreender quando se tem uma mente fechada, uma mente cujo limite de velocidade é de no máximo 300km/h, para essa mente, tal velocidade é extremamente rápida e praticamente inalcansável. Para uma mente tão limitada, jamais um corpo poderia aumentar ou diminuir de tamanho. Mentes limitadas são um atraso. Elas atrasam a ciência, a sociedade, as relações. Estranho pensar assim? Não mesmo. Entender a relatividade é simplesmente saber que tudo é relativo. E tudo realmente é relativo. Para compreendê-la é preciso se desprender de tudo, abrir a mente e deixar-se viajar. Se mais mentes fossem abertas assim, garanto que o mundo seria um lugar melhor, mais habitável. Se mais pessoas fossem capazes de deixar-se levar, desprender-se de tabus e amarras toscas, tentar colocar-se no referencial do outro... caramba, seria um mundo bem legal de se viver.

Por isso aqui fica a minha mensagem de Natal, Ano Novo ou qualquer coisa que outras pessoas comemorem como rito de passagem:

Abram a mente, desamarrem-se, mudem de referencial. A velocidade da luz é para todos, mas nem todos são para a velocidade da luz. Para pertencer a esse grupo é só deixar-se liberar.

Vamos lá, esqueçam as amarras!

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